15/03/2012 | 13:39 Francismar Lemes
Investir em tecnologia não é suficiente para que as salas de cinema atraiam o consumidor, ansioso por bens duráveis, mas também por consumir lazer a cultura. Para conquistar público, o Cinema Lumière, operador das salas no Royal Plaza Shopping, derrubou o preço dos ingressos para R$ 6, através de um projeto chamado Cinema Para Todos, apresentado ontem à imprensa. Além de reduzir o valor das entradas que, em média, custam R$ 14, o projeto tem como objetivo ainda ofertar a crianças carentes a oportunidade de terem a primeira experiência com a Sétima Arte, por meio do programa Meu Primeiro Filme.
A redução no preço dos ingressos foi possível graças a uma parceria entre o exibidor Lumière, o Royal Palza Shopping e a rede de estacionamentos Estacenter. Vouchers poderão ser adquiridos com antecedência, válidos para o resto do ano, que é o período da campanha. Em seguida, poderão ser trocados por ingressos na bilheteria do cinema. Não é necessário estacionar veículos na rede Estacenter para retirar os vouchers, que podem ser adquiridos em qualquer unidade, exceto o do próprio shopping. A promoção será valida para todos os dias da semana, exceto filmes exibidos em tecnologia 3D.
O projeto Cinema Para Todos não tem incentivos culturais. A lógica dos investidores é abrir mão de uma porcentagem do valor do ingresso para ganhar com o aumento de público. Essa tendência de democratização cultural e incentivo à formação de público se afasta de políticas culturais para se tornarem alternativas à concorrência das tecnologias que levaram a arte para o conforto da sala de casa. As pessoas, por vezes, preferem se reunir na frente de aparelhos de televisão de alta definição.
Diariamente, circulam pelo Royal Plaza 14 mil pessoas, potencias frequentadores das salas cinema, que começaram a exibir filmes em julho do ano passado. O Royal Plaza tem um histórico de salas antigas, que não atraiam público porque não ofereciam o mesmo conforto e tecnologia de outras na cidade. Ao investir no novo projeto de salas londrinenses, a Lumière, de Goiânia (GO), que tem salas ainda em Maceió (AL) e Catanduva (SP), reconhece que, além de alta tecnologia, é preciso investir na formação de público.
Luiz Carlos Adati, um dos sócios da rede de estacionamentos Estacenter, parceira no programa, disse esperar que o projeto consiga atrair mais público da região. “Também será uma forma de divulgar o shopping, conquistando consumidores que, além do cinema, movimentarão as lojas e a praça de alimentação”, avaliou Adati. O gerente do Royal Plaza Shopping, Denison Camargo, considera o projeto como importante estratégia de formação de público. “Não podemos deixar somente para o poder público ações para o desenvolvimento da cultura, mas também precisamos contribuir. O Lumière já realiza o projeto em Goiás e decidimos investir na proposta”, disse Camargo.
A redução no preço dos ingressos foi possível graças a uma parceria entre o exibidor Lumière, o Royal Palza Shopping e a rede de estacionamentos Estacenter. Vouchers poderão ser adquiridos com antecedência, válidos para o resto do ano, que é o período da campanha. Em seguida, poderão ser trocados por ingressos na bilheteria do cinema. Não é necessário estacionar veículos na rede Estacenter para retirar os vouchers, que podem ser adquiridos em qualquer unidade, exceto o do próprio shopping. A promoção será valida para todos os dias da semana, exceto filmes exibidos em tecnologia 3D.
O projeto Cinema Para Todos não tem incentivos culturais. A lógica dos investidores é abrir mão de uma porcentagem do valor do ingresso para ganhar com o aumento de público. Essa tendência de democratização cultural e incentivo à formação de público se afasta de políticas culturais para se tornarem alternativas à concorrência das tecnologias que levaram a arte para o conforto da sala de casa. As pessoas, por vezes, preferem se reunir na frente de aparelhos de televisão de alta definição.
Diariamente, circulam pelo Royal Plaza 14 mil pessoas, potencias frequentadores das salas cinema, que começaram a exibir filmes em julho do ano passado. O Royal Plaza tem um histórico de salas antigas, que não atraiam público porque não ofereciam o mesmo conforto e tecnologia de outras na cidade. Ao investir no novo projeto de salas londrinenses, a Lumière, de Goiânia (GO), que tem salas ainda em Maceió (AL) e Catanduva (SP), reconhece que, além de alta tecnologia, é preciso investir na formação de público.
Luiz Carlos Adati, um dos sócios da rede de estacionamentos Estacenter, parceira no programa, disse esperar que o projeto consiga atrair mais público da região. “Também será uma forma de divulgar o shopping, conquistando consumidores que, além do cinema, movimentarão as lojas e a praça de alimentação”, avaliou Adati. O gerente do Royal Plaza Shopping, Denison Camargo, considera o projeto como importante estratégia de formação de público. “Não podemos deixar somente para o poder público ações para o desenvolvimento da cultura, mas também precisamos contribuir. O Lumière já realiza o projeto em Goiás e decidimos investir na proposta”, disse Camargo.
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